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Vacina contra dengue começa ser testada em outubro

Os testes em seres humanos no Brasil foram autorizados neste mês pela Anvisa. A vacina já foi testada em humanos nos Estados Unidos





Pesquisadores do Instituto Butantan, em conjunto com com os institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos, desenvolvem uma vacina contra a dengue. Os testes em seres humanos no Brasil foram autorizados neste mês pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e começam em outubro. Nos EUA, a vacina já foi testada em animais e em seres humanos, com resultados positivos.

Para Alexander Precioso, diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Instituto Butantan, uma das principais dificuldades encontradas na produção da vacina é a existência de quatro tipos de vírus que causam dengue — cada um com características próprias. “A vacina precisa proteger as pessoas contra os quatro vírus ao mesmo tempo”.

Existem diferentes abordagens para a obtenção de uma vacina: uso de proteínas recombinantes, inativação ou atenuação do vírus, entre outras. Na vacina testada pelo Instituto Butantan, os quatro vírus foram atenuados, ou seja, sofreram modificações específicas em seu genoma que os tornaram menos ativos. Assim, o organismo de quem tomar a vacina vai identificar os vírus enfraquecidos e passar a produzir anticorpos contra eles, sem, entretanto, desenvolver a doença.

Vacina imunogênica
Os vírus foram identificados e modificados nos EUA e, então, encaminhados para o Instituto Butantan, onde foi realizada a cultura desses vírus e a produção da vacina brasileira. A vacina que foi testada nos voluntários americanos foi produzida nos EUA e, lá, demonstrou ser imunogênica: as pessoas produziram anticorpos contra os quatro tipos de vírus. Agora, os pesquisadores irão testar a vacina produzida no Brasil em brasileiros. “Os EUA não são um país endêmico de dengue. Por isso é importante testar a vacina no Brasil, em uma população exposta ao risco de contrair dengue”, justifica Precioso.

Os testes realizados no Brasil correspondem à fase II do estudo, que está dividida em duas partes. No primeiro momento, 50 voluntários que nunca tiveram dengue serão vacinados. “Esse perfil é mais parecido com o perfil dos voluntários dos EUA, então vamos ter uma boa comparação”, explica. Esses primeiros voluntários serão recrutados pelo Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). São adultos, de ambos os sexos e saudáveis.

A segunda parte vai aplicar a vacina em outros 250 voluntários adultos, que podem ou não ter tido dengue antes. O objetivo é demonstrar o perfil de segurança da vacina, ou seja, identificar possíveis efeitos adversos tanto no local de aplicação como os efeitos sistêmicos, e verificar se ela é capaz de levar à produção do anticorpo.

Após o teste nos 300 voluntários, terá início a fase III do estudo, quando será recrutada uma quantidade muito maior de voluntários, representando outras regiões do Brasil e diferentes faixas etárias. Depois dessa terceira etapa, os resultados estatísticos poderão dizer se a vacina realmente funciona. Se a vacina for eficaz e segura, ela poderá, finalmente, ser registrada pela Anvisa. “A intenção do Instituto Butantan é disponibilizá-la para o Ministério da Saúde para que ela entre no calendário nacional de vacinação”, espera Precioso. A expectativa é que a vacina esteja disponível para a população em 2018. (Agência USP)

Dia Mundial do Coração: seis passos para cuidar do seu com carinho

Neste domingo, 29 de setembro, comemora-se o Dia Mundial do Coração. A data é propícia para se atentar aos cuidados necessários para a saúde e o bom funcionamento deste órgão vital. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 17,3 milhões de pessoas ao redor do mundo morrem anualmente vítimas de alguma doença do coração. Só no Brasil, o número chega a 300 mil.
Algumas ações preventivas podem ser eficazes para combater ataques cardíacos e infartos prematuros. "Pressão alta, diabetes e colesterol altos, obstrução das artérias e dos vasos e a insuficiência cardíaca são alguns dos fatores de risco que devem ser tratados para evitar episódios de infarto ou AVC", alerta a presidente da Sociedade de Cardiologia do Rio (Secocerj), Glaucia Maria Moraes de Oliveira.
A especialista reforça que realizar exames de rotina é importante para diagnosticar problemas como esses o quanto antes. "Essas doenças são silenciosas, ou seja, nem sempre apresentam sintomas", ressalta a médica.
Confira algumas dicas dos cardiologistas do Instituto Nacional de Cardiologia e da Secocerj:
1. Faça exercícios físicos regularmente e com orientação médica
É recomendada a pratica de exercícios durante 40 minutos, de três a cinco vezes por semana. O ideal é fazer caminhadas intercaladas com pequenas corridas, o que vai auxiliar na melhora do condicionamento físico. Atletas de fim de semana devem consultar antes um cardiologista. Hipertensos, diabéticos e cardiopatas em geral devem praticar exercícios físicos. Porém, é necessário realizar exames clínicos para verificar se a saúde está em dia. E sempre se mantenha hidratado durante a atividade!

2. Cuide bem da sua alimentação
O consumo de gorduras aumenta o colesterol, que é um dos fatores de risco para o infarto. Troque os lanches gordurosos por receitas mais saudáveis, como um sanduíche de queijo minas com peito de peru, por exemplo. Frutas secas, como passas, damasco e castanhas não ocupam muito espaço na bolsa e são muito nutritivas. E não dê ouvidos a dietas milagrosas. Fechar a boca para perder peso não é saudável e ainda deixa o organismo fraco, o que pode causar hipoglicemia (perda de açúcar no sangue).

3. Atenção à sua pressão arterial
Quem já é hipertenso deve reduzir o sal e consumir frutas que tenham potássio, como banana, laranja, melão, caju e frutas secas. É importante verificar sempre a pressão e mantê-la sob controle. Para quem não é hipertenso, o ideal é checar a pressão pela menos uma vez ao ano - inclusive crianças. Quem já tiver se aproximado da pressão 130 por 80, deve aferir a cada seis meses, mesmo que nada sinta.

4. Tome cuidado com o estresse
Elevar a pressão arterial é um perigo para o coração, por isso é importante aprender a controlar o estresse. Uma dica é caminhar diariamente por, pelo menos, 30 minutos. A atividade física com orientação é sempre uma boa aliada.

5. Faça consultas regulares com o médico
Não deixe de buscar auxílio médico sempre que notar qualquer alteração em seu ritmo e faça exames de rotina a cada seis meses. Ir ao cardiologista uma vez ao ano também pode evitar surpresas.

6. Abandone o cigarro.
O tabagismo é um dos mais conhecidos fatores de risco das doenças cardiovasculares. O cigarro causa contração e obstrução dos vasos sanguíneos. O risco de um fumante sofrer um infarto é três vezes maior quando comparado a pessoas que nunca fumaram.

LAVRAS É CONTEMPLADA COM MAIS UMA AMBULÂNCIA

Percebendo a necessidade e a falta de mais um veiculo para auxiliar no atendimento da população,A administração de Lavras da Mangabeira através do prefeito Dr. Tavinho juntamente com o Secretário de Saúde Russel Sirius, se mobilizaram e conseguiram junto ao Governo do Estado a aquisição de mais uma ambulância para atender os casos de urgências no município, o pedido foi formulado ao Governador deste de fevereiro.

Na tarde desta terça feira (24) o veiculo chegou a Lavras, totalizando agora cinco, facilitando assim, o deslocamento de pacientes ate outras cidades da região.

O prefeito Dr. Tavinho disse que essa ambulância vem melhorar cada vez mais o atendimento na área da saúde. Segundo ele, ao assumir o município, encontrou apenas uma ambulância com condições de uso, as demais, no total de duas estavam paradas em oficinas da cidade de Cajazeiras na Paraíba para o conserto.
Conforme o mesmo, de imediato alocou uma e mandou consertar às outras duas. “Agora temos cinco ambulâncias para assim atender bem nossa população”. 

O prefeito juntamente com o Secretario de Saúde Russell Sirius e o chefe dos transportes Hernandes, receberam o veiculo em frente o Paço Municipal.

Anvisa suspende remédio indicado para rinite alérgica

Outros medicamentos também foram proibidos de serem vendidos, de acordo com agência


A Anvisa determinou nesta terça-feira (10), a suspensão da distribuição, comércio e uso, em todo o País do medicamento Loratadina D (forma de comprimidos revestidos). Os remédios estão proibidos de serem comercializados devido a alteração em sua fórmula sem a autorização prévia da Anvisa.
De acordo com a Anvisa, também foi suspenso o lote 012509 do medicamento Cedrilax 30 (na forma de comprimidos), apresentou desvio de qualidade em sua fabricação. A empresa  Pharlab Indústria Farmacêutic deve recolher todos os lotes irregulares do mercado.
O lote 46202 do medicamento Kollangel, fabricado pela empresa Natulab Laboratórios, também está suspenso. A medida se deve pela constatação de irregularidades na rotulagem do medicamento.
A Agência ainda interditou cautelarmente o lote CN121046C do medicamento solução de cloreto de sódio 9ml/ml, marca Nasolive, fabricado em setembro de 2012 pela empresa Farmace Indústria Químico-Farmacêutica Cearence e com validade até setembro de 2014. A interdição vale por 90 dias e se deve em virtude de resultados insatisfatórios nos ensaios de Contagem de Bactérias Aeróbias Mesófilas e Contagem de Bolores e Leveduras

Posse dos ACS e ACE aprovados no processo seletivo


Aconteceu neste dia 02 de Setembro nas dependências da Câmara Municipal de Lavras da Mangabeira sob direção do Secretário de Saúde Dr. Russel Sirius, juntamente com equipe técnica o empossamento de 11 (onze) novos Agentes Comunitários de Saúde - ACS e 04 (quatro) Agentes de Combate às Endemias - ACE, que irão fortalecer as ações da Atenção Básica neste município, preenchendo as áreas que estavam descobertas. Assim, garantindo o ensinamento da Lei nº 11.350 de 2006, os novos ACE e ACS, iniciarão o Curso de Introdução no período de 16 a 20 de Setembro de 2013.]

Já os ACS e ACE antigos foram também beneficiados com o Curso de Atualização, haja visto, as mudanças nos protocolos de atendimentos e cuidados com a população.


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Brasileiros inscritos no Mais Médicos começam a atuar nos municípios brasileiros

Foto: ReproduçãoOs profissionais formados no Brasil inscritos no Mais Médicos, programa federal que tem o objetivo levar médicos para regiões carentes do país, começam a atuar nos municípios nesta segunda-feira (2).
Segundo o Ministério da Saúde, 1.096 médicos com diplomas do Brasil iniciam suas atividades em 454 municípios de todo o país. Eles devem trabalhar em unidades básicas de saúde do interior dos estados e em periferias de grandes cidades. Ao todo, 3.511 cidades haviam solicitado                                                                               15.450 profissionais.
A pasta anunciou eventos de recepção para os médicos brasileiros em seis capitais para a manhã desta segunda-feira: Porto Alegre, Rio de Janeiro, Manaus, Recife, Belo Horizonte e Fortaleza.
Os médicos formados no exterior selecionados para o Mais Médicos - que atualmente estão em fase de treinamento e avaliação - devem começar a trabalhar no dia 18 de setembro.
Estrangeiros
No dia 26 de agosto começou o o módulo de "acolhimento e avaliação" dos profissionais estrangeiros e brasileiros formados no exterior inscritos no programa. Estão participando 244 formados no exterior, além de cerca de 400 cubanos que vieram ao Brasil por um convênio com o governo de Cuba.
Durante três semanas, os médicos têm seus conhecimentos em saúde pública brasileira e língua portuguesa avaliados. A aprovação nesta etapa é condição para que recebam o registro profissional provisório e comecem a atender a população nos municípios para os quais foram designados.
A vinda de estrangeiros foi criticada por parte da classe médica no país. A Associação Médica Brasileira (AMB) entrou com ações no Supremo Tribunal Federal para pedir a suspensão da medida provisória que criou o programa.
Parte dos profissionais foi recebida com hostilidade na chagada ao Brasil.
Observando algumas reações de entidades locais nos estados, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, advertiu que os dirigentes dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) que se negarem a conceder registro profissional a profissionais estrangeiros contratados pelo programa Mais Médicos podem ser processados por improbidade administrativa.
O programa
O programa foi instituído por meio de medida provisória assinada pela presidente Dilma Rousseff, e regulamentado por portaria conjunta dos Ministérios da Saúde e da Educação.
A medida provisória também instituiu a abertura de 11.447 vagas em faculdades de medicina até 2017 e, a partir de 2015, aumentou em dois anos a grade curricular das faculdades públicas e particulares de medicina, com formação voltada à atenção básica (1º ano) e setores de urgência e emergência (2º ano).


Mais de 500 pessoas morrem diariamente por causa do tabagismo

Quem fuma aumenta em dez vezes o risco de morte súbita em relação ao não fumante, diz especialista

Nesta quinta-feira (29) é comemorado o Dia do Combate ao FumoThinkstock
Nesta quinta-feira (29) é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o fumo é uma das principais causas de morte evitável no mundo.  No Brasil, 552 pessoas morrem todos os dias por doenças ligadas ao tabagismo.
O cardiologista Marcel Coloma, da Socerj (Sociedade de cardiologia do Rio de Janeiro),  explica que o cigarro provoca lesão direta na paraede dos vasos, que podem entupir, aumentando a probabilidade de infarto do coração e consequentemente a morte.
— Quem fuma aumenta em dez vezes o risco de morte súbita em relação ao não fumante. Além disso, o tabagismo aumenta o colesterol total, o colesterol "ruim" (LDL) e os triglicerídeos, além de reduzir o colesterol "bom" (HDL).
A parcela da população brasileira acima de 18 anos que fuma caiu 20% nos últimos seis anos, de acordo com a pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) feito pelo ministério da saúde. Atualmente 12% da população brasileira fuma, enquanto que em 2006 o índice era de 15%. 
A bancaria Andrea Silva, de 36 anos, fumou 12 anos e há seis anos deixou de fumar por conta de uma promessa, mas admite que até hoje sente falta do cigarro.
— Minha filha estava doente e eu prometi que iria parar de fumar. Até hoje não coloquei nenhum cigarro na boca, mas é muito difícil. No começo eu até parei de tomar café para evitar a vontade e comia muito chocolate, mas hoje eu sei que é o melhor para a minha saúde.
 O governo brasileiro tomou algumas atitudes para diminuir o consumo do cigarro, como o aumento do produto, a restrição do fumo em ambientes fechados e a proibição de propagandas.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu que a partir do dia 14 de setembro deste ano, será proibida a produção do produto com sabor ou aroma – cigarros com sabores de mentol, cravo, canela, chocolate, baunilia, morango e conhaque deverão sair do mercado.
Para o cardiologista, a retirada destes cigarros do mercado facilitará que o jovem não comece a fumar.
—  O gosto do cigarro puro é muito ruim. A fim de atrair os fumantes, especialmente os jovens que estão iniciando a prática de fumar, a indústria do tabaco acrescenta os chamados aditivos que melhoram  o gosto do produto e consequentemente estimulam o consumo.
Narguilé
A campanha do Dia do Combate ao Fumo de 2013 tem como objetivo informar jovens e adultos dos riscos de fumar narguilé — cachimbo de origem oriental que vem se popularizando no Brasil e no mundo.
De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), embora o narguilé tenha um filho d’ água, o que pode dar a impressão de ser menos agressivo que outros produtos de tabaco, ele pode causar a longo prazo câncer de pulmão, boca, bexiga e doenças respiratórias.
O cardiologista aponta que apesar do narguilé ser uma atividade muito atrativa para jovens, ele é tão perigoso quanto o cigarro
—  Os adeptos do narguilé, ao compartilhar o fumo durante uma hora, estão expostos aos problemas causados por mais ou menos o equivalente a 100 cigarros, o que pode representar até 10 litros de fumaça consumidos.
Além das possíveis doenças vindas do tabaco, o narguilé compartilhado entre outros usuários, pode transmitir herpes, hepatite C, tuberculose e outras doenças de boca. 
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